28 de jun. de 2012

[Nelson Rodrigues] Homenagens aos 100 anos de Nelson Rodrigues

Este ano comemora-se os 110 anos do nascimento de Nelson Rodrigues. E homenagens ao "anjo pornográfico" não faltam!


Veja abaixo um roteiro com o que está rolando na capital paulista e agende sua programação!


HOMENAGENS AOS 100 ANOS DE NELSON RODRIGUES EM SÃO PAULO


Na 13ª edição da série Ocupação, realizada pela instituição, o homenageado da vez é Nelson Rodrigues, considerado um dos grandes mestres da literatura brasileira. A mostra apresenta um rico acervo com jornais, pôsteres, revistas, entrevistas sonoras, visuais e impressas, além de fotos.
Tipo de espaço: Espaços Culturais
Itaú Cultural Piso Paulista
Av. Paulista, 149 - Bela Vista - Centro. Telefone: 2168-1776.
Tem ar-condicionado. Grátis. Tem acesso para deficiente. Proibido fumar. Não tem local para comer. Estac. c/ manob. (R$ 10 a 1ª h - convênio).
Quando
Terça a sexta: 9h às 20h / Sábado e domingo: 11h às 20h
Abertura: 21/06


Em cartaz:


Com elenco formado também por atores cegos e encenada no escuro, a peça é baseada no conto "O Grande Viúvo", de Nelson Rodrigues, e trata de um viúvo que, após ter perdido sua amada, comunica à família que também quer morrer e ser enterrado junto à falecida.
29/6
Marco Ricca interpreta o personagem-título, bicheiro temido e respeitado na comunidade onde vive que manda arrancar todos os dentes, substituindo-os por uma dentadura de ouro. Prepotente e cruel, ele também cultiva o sonho de ser enterrado num caixão de ouro só para recompensar o trauma de ter nascido numa gafieira. A direção é de Marco Antônio Braz.
30/6
A montagem dirigida por Nelson Baskerville tem duas sessões especiais no Itaú Cultural. O espetáculo é uma reunião de trechos das 17 peças escritas por Nelson Rodrigues.
Globe-SP
 
O teatro recebe duas montagens rodriguianas. No dia 30/6, estreia "Bonitinha, mas Ordinária" com o grupo Disprega. No dia 13/7, é a vez de "Os Sete Gatinhos", com direção de Miguel Hernandez.
6/7
Marco Antônio Braz também dirige a montagem, protagonizada por Maria Luisa Mendonça --a partir de 8 de setembro, ela será substituída por Lucélia Santos. A trama é centrada em Zumira, mulher que, sabendo da morte próxima, busca uma maneira de conseguir pagar por um bom enterro.
A comédia dirigida por Luís Artur Nunes reúne contos -- "O Pediatra", "Romântica", "As Gêmeas", "A Esbofeteada", "Despeito", "Noiva da Morte", "Flor de Laranjeira" e "Selvageria"-- de "A Vida como Ela É", coluna que Nelson Rodrigues mantinha no jornal "Última Hora".
28/7
Doroteia
 
Alinne Moraes protagoniza a montagem carioca, dirigida por João Fonseca. A trama fantasiosa retrata uma linda moça que é repudiada pelas mulheres da família devido à sua beleza. Gilberto Gawronski, Alexandre Pinheiro, Keli Freitas, Marcus Majella e Paulo Verlings completam o elenco.
AGOSTO
Grupo Gattu 

A companhia paulistana, que coleciona em seu repertório diversas montagens de textos rodriguianos, reestreia, em agosto, duas peças do dramaturgo no teatro Cacilda Becker: "Boca de Ouro" e "A Serpente".
Cacilda Becker - Lapa - r. Tito, 295, Vila Romana, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3864-4513. 195 lugares. Boca de Ouro, qua. e qui. A Serpente, sex. a dom. Preços e horários indefinidos. Ingr. p/ tel. 0/xx/11/4003-2050 ou p/ site www.ingressorapido.com.br/prefeitura
NELSON RODRIGUES 100 ANOS
 
Com curadoria de Ruy Castro, biógrafo de Nelson, e coordenação artística de Marco Antônio Braz, o projeto do Sesi traz leituras, debates (com a presença de Ruy Castro) e uma mostra (prevista para agosto).
Centro Cultural Fiesp Ruth Cardoso - av. Paulista, 1.313, Bela Vista, região central, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3146-7405. Informações pelo site www.sesisp.org.br/cultura. GRÁTIS
Leituras
» 25/7: "Doroteia"
» 1o/8: "O Beijo no Asfalto"
» 22/8: "Otto Lara Resende ou Bonitinha, mas Ordinária", com Lucélia Santos
» 29/8: "Senhora dos Afogados", com Cleyde Yáconis e Lucélia Santos
» 12/9: "Os Sete Gatinhos"
» 19/9: "Toda Nudez Será Castigada", com Cleyde Yáconis
» 3/10: "Viúva, porém Honesta"
» 17/10: "Valsa No 6"
» 31/10: "Anti-Nelson Rodrigues"
» 14/11: "Álbum de Família"
» 20 e 21/11: "O Anjo Pornográfico". Leitura dramatizada da biografia de Ruy Castro
Debates
» 11/7: "Nelson sob Ataque - Por que os Críticos Massacravam o Seu Teatro?", com Jefferson del Rios, Leyla Perrone-Moysés e Aimar Labaki
» 8/8: "Nelson vs. Marx - O Reacionário Libertário", com Nelson Rodrigues Filho, Otavio Frias Filho e Pedro do Coutto
» 15/8: "Nelson na TV - O Maldito do Horário Nobre", com Fernanda Montenegro, Nathalia Timberg e Daniel Filho
» 5/9: "Nelson no Cinema "" Visto por Seus Diretores", com Nelson Pereira dos Santos, Neville de Almeida e Claudio Torres
» 26/9: "Nelson e Suas Estrelas - A Coragem de Ser Engraçadinha", com Vera Vianna, Lucélia Santos e Betty Faria
» 10/10: "Nelson Mal na Fita - Por que os Críticos Desprezavam os Seus Filmes?", com Luiz Carlos Merten,Walter Lima Jr. e Ismail Xavier
» 24/10: "Nelson no Divã - Por que os Psicanalistas Eram Loucos por Ele?", com Christiane Torloni, Luiz Zanin Oricchio e Elie Cheniaux
» 7/11: "Nelson Escritor - Por que os Críticos Esnobavam a Sua Literatura?", com Manuel da Costa Pinto, Luiz Augusto Fischer e Edélcio Mostaço
» 28/11: "Nelson em Pessoa - O Homem como Ele Era", com Francisco Horta, Neila Tavares e Carlos Heitor Cony

27 de jun. de 2012

[Dica de outras boas leituras] O livro que não pode esperar


A The Digital Reader apresentou o conceito do "livro que não pode esperar" (ou The book that can't wait) é dar um prazo ao leitor para terminar sua leitura. 

O desafio propõe que o livro tenha duração de apenas dois meses depois que aberto submetido ao contato de duas substâncias bem comuns: ar e luz. Ou seja, quando aberto pela primeira vez. Ao final desse período, a tinta especial impressa começará a desaparecer e o livro "se autodestruirá". 

O objetivo dessa propota criada pela editora portenha Eterna Cadencia é dar chance a novos autores de serem lidos, por aumentar a rotatividade de leitura baseada no tempo. 

Se a invenção vai dar certo ou não, teremos de esperar para saber. Mas a mídia tem dado atenção e feed back bem positivo a respeito do assunto. 

E você, gostou da ideia? 

Dê uma olhadinha no vídeo abaixo para entender como funciona e comente com sua opinião!


26 de jun. de 2012

[Nelson Rodrigues] Acima do bem e do mal

No último post sobre Nelson Rodrigues, contei sobre minha escolha de tê-lo como objeto de estudo para meu TCC da faculdade de jornalismo e prometi deixar para vocês o editorial da revista que criei. E aqui, promessa é dívida. Então, segue abaixo.



Boa leitura!


ACIMA DO BEM E DO MAL
Talita Camargo


"É difícil dizer quando Nelson Rodrigues deixou de ser o reacionário “anjo pornográfico” para tornar-se um dos mais conhecidos autores nacionais, digno de homenagens e fonte citações a todo instante. Mas o fato é que, apesar do merecido reconhecimento, ele ainda é incompreendido pela maioria das pessoas, inclusive por aqueles que dizem admirá-lo.

Entender a linguagem rodrigueana é entender a essência do ser humano, por ele coloca na fala de seus personagens tudo aquilo de mais sórdido e sincero que passa na mente das pessoas comuns e que nunca sai de lá.

Nelson provou que era superior a qualquer classificação de obsceno e tarado. Chamá-lo de transgressor da moral e dos bons costumes é reduzí-lo justamente àquilo que ele tanto criticava. Ele era amoral e, portanto, enxergava a essência dos homens comuns e a colocava nos palcos, em forma de obra de arte.

Para ele, ser humano de verdade era ser feito de muita carne, ossos e, acima de tudo, de todos os sentimentos ao mesmo tempo.

O amor leva à ambição que acarreta o desejo que provoca a loucura que causa a traição que chega na culpa que atrai a morte que sente dor que procura o alívio que isso que aquilo que...

É aí que se encontra sua real importância no âmbito da literatura e do teatro brasileiros, justamente no mais óbvio dos lugares e onde ninguém nunca consegue enxergar. E como já não conseguiam desde sempre, ele escancarou nas nossas caras. E acabou mal entendido.

O reconhecimento de Nelson Rodrigues como gênio foi, sem dúvida, um grande passo do povo brasileiro. Mas só a verdadeira compreensão de suas obras é capaz de provar que ele, na insistência dos personagens anônimos e insignificantes, foi um apaixonado pela alma brasileira e, acima de tudo, pela universalidade do ser humano. "


P.S.: Para quem tiver curiosidade de ver fotos dessa revista, é só conferir o álbum.

25 de jun. de 2012

[Vagas] Escrituras Editora contrata estagiário de diagramação


A Escrituras Editora está contratando um estagiário para a área de diagramação. 

O candidato deve cursar graduação em editoração, design, produção editorial e/ou desenho industrial. É necessário ter conhecimento de design gráfico e artes visuais para uso de programas de edição de texto e imagem (Adobe Photoshop, InDesign, Ilustrator, entre outros). 

Os interessados devem enviar curriculo para: coeditorial@escrituras.com.br


Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda. 

Twitter: @escrituasedit

Rua Maestro Callia, 123 - Vila Mariana 
São Paulo - SP - Brasil
CEP: 04012-100 
Tel / Fax: (11) 5904-4499





24 de jun. de 2012

[Eventos] Workshop + Lançamento do livro Deus no Labirinto

Acontece nessa quinta-feira, 28/06, o lançamento do livro "Deus no labirinto", de Ricardo Labuto Gondim, pela editora Baluarte.

Antes, haverá o workshop "Escrevendo com base na dramaturgia", ministrado pelo autor e com presença e bate-papo de Bogado Lins, do blog Literatura Cotidiana

O evento será na Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos, a partir das 19h30.

Para mais informações, acesse: https://www.facebook.com/events/199062656885805/


23 de jun. de 2012

[Nelson Rodrigues] Finalmente Nelson!

Desde que comecei a levar este blog a sério cobro de mim mesma um post sobre Nelson Rodrigues. E como neste ano comemora-se o centenário do nascimento dele, não posso mais adiar esse compromisso.

Resolvi, então, dividir com vocês um pouco da minha relação com a vida e obra de Nelson Rodrigues, que foi objeto de estudo do meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Faculdade de Jornalismo da PUC-SP.

Lá era possível escolher o formato do TCC, que não precisava seguir os padrões e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), como na maioria dos cursos. Assim sendo, depois de muito pensar durante as férias de verão que antecederam meu último ano de graduação, escolhi fazer uma revista temática.  

Escolher o tema foi outro parto: precisava de algo comum ao jornalismo e à editoração para unir essas duas paixões. Foi quando meu pai entrou em casa com a mais nova edição de “A vida como ela é...”, de Nelson Rodrigues, que acabava de sair do forno pela Agir (Grupo Ediouro).

A Agir havia ganho o leilão dos direitos autorais das obras de Nelson Rodrigues, os quais pertenceram por muitos anos à Companhia das Letras. Vale ressaltar que a nova casa das obras Rodrigueanas não fez feio. Muito pelo contrário: os livros são lindos e muito bem preparados!

Mas, como ainda era estudante de produção editorial da Anhembi Morumbi, meu desejo na época era produzir a revista inteira, do começo ao fim: pesquisa acadêmica, textos jornalísticos, entrevistas, pesquisas iconográficas, tirar algumas fotografias, diagramação, produção gráfica... tudo! Esse era o momento de provar, a mim mesma, que o casamento das duas faculdades que eu tinha escolhido, era perfeito. E adivinhem? Eu não estava errada! :)

Comecei, então, meu trabalho de pesquisa acadêmica: determinação da bibliografia, relação de possíveis entrevistados, seleção de imagens etc. Os primeiros textos ficaram longos e acadêmicos demais. E a minha falta de experiência jornalística não me ajudava em nada. Por cursar as duas faculdades ao mesmo tempo, eu não trabalhava. Na época, achava que estava investindo na minha carreira e podia me dar esse luxo. Foi uma decisão certeira e trabalhosa. Por outro lado, como disse, a falta de experiência era um problema. Por isso, aproveito para ressaltar a importância dos professores e orientadores e colegas, de ambos os cursos, para me guiarem nesse momento, pois as informações eram muitas e eu estava perdida. 

A parte das entrevistas foi incrível: Joffre Rodrigues, Sonia Rodrigues, Paulo Roberto Pires, Ruy Castro, Cassiano Elek Machado... Foi um momento de descoberta incrível e especial: cada dia mais eu me via envolvida nesse universo Rodrigueano. Li todos os livros do autor (além, é claro, de sua biografia “O Anjo Pornográfico, leitura altamente recomendável), assisti todos os filmes relacionados à obra dele, e todas as peças de teatro em cartaz na época. Mergulhei de corpo, cabeça, alma e coração neste trabalho.

Outro momento que vale a pena lembrar foi a Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, que naquele ano homenageou justamente Nelson Rodrigues e que foi grande fonte de pesquisa, entrevistas e fotografias. 

Para produzir tal revista, minha grande inspiração era a “Entrelivros”, extinta publicação da Duetto Editorial (também do Grupo Ediouro), que fazia esporádicas edições temáticas sobre determinados autores. Foi assim que nasceu a “Em Cena”, nome da minha revista, que trouxe, em seu primeiro número, a história da vida e obra de Nelson Rodrigues.



O processo de criação do TCC que escolhi fazer foi muito mais lento, demorado e trabalhoso do que de costume, justamente porque tive que aprender, sem experiência alguma, a fazer uma revista. Não imaginei, na minha ingenuidade, o trabalho que é fazer uma revista desse porte sozinha. Talvez seja por isso que hoje em dia valorizo tanto o trabalho em equipe, cada um no seu quadrado e todos no mesmo círculo.

O conceito da minha revista era que cada edição fosse exclusiva sobre um autor da literatura nacional, numa periodicidade trimestral. Levar o projeto adiante seria bastante complicado porque, infelizmente, publicações impressas vivem de anunciantes, o que, na época, era algo bem distante do meu conhecimento.

Mas o resultado final valeu a pena! Rendeu uma revista de 64 páginas, com acabamento gráfico bem bacana! Hoje, cinco anos depois e com alguma experiência profissional nas costas, vejo erros claros nessa revista que ficou só na primeira edição. Relendo o material, percebo falta de revisão, excesso de texto, imagens em baixa resolução, alinhamento que não agrada a leitura e uma série de outros pontos que não seriam aprovados por uma editoria competente.

Porém, na época, fui aprovada com 9,5 e muitos elogios pelo resultado final que, além de tudo, me proporcionou maior contato com as obras de Nelson Rodrigues, permitindo assim, que eu me apaixonasse pelos seus textos.

No próximo post, vou publicar o editorial da revista “Em Cena” para dividir com vocês o que eu entendo de Nelson Rodrigues.

Enquanto isso, deem uma olhadinha no álbum e vejam como ficou o meu TCC (só não vale rir, hein? Rs!)

[Cursos] Estação das Letras promove cursos de férias


A Estação das Letras promoverá uma série de cursos durante o mês de julho. 
Na programação estão previstas atividades sobre a escrita de textos infantis, introdução aos gêneros literários, oficinas de minicontos, entre outras. Na lista de professores há nomes como Marcelino Freire, Ondjaki e Adriana Lunardi. 

Veja a relação abaixo e participe! 


O Livro Passo a Passo: Do Prelo à Livraria
De 16 a 19/07 (de segunda a quinta), das 18h30 às 20h30 
Investimento: R$ 300

Escrevendo Textos Infantis – Oficina de Imaginação e Criação
De 16 a 19/07 (de segunda a quinta), das 18h30 às 20h30
Investimento: R$ 300 

Introdução aos Gêneros Literários
De 16 a 19/07 (de segunda a quinta), das 10h às 12h 
Investimento: R$ 250

Formatando Projetos para Leis de Incentivo
Dia 14/07 (sábado), das 10h às 17h
Investimento: R$ 300 

Oficina de Minicontos – Invenção Máxima
Dia 20/07 (sexta), das 18h às 21h
Dia 21/07 (sábado) das 10h às 14h 
Investimento: R$ 400

Roteiro Adaptado – Da Literatura ao Cinema
De 23 a 26/07 (de segunda a quinta), das 18h30 às 20h30
Investimento: R$ 300

Mergulho na Escrita
De 30/07 a 03/08 (de segunda a sexta), das 18h30 às 20h30
Investimento: R$ 300

Carpintaria Literária: Como Se Faz Ficção
De 30/07 a 03/08 (de segunda a sexta), das 18h30 às 20h30
Investimento: R$ 350

E-books e Aplicativos para Mercado Editorial
Dias 04 e 11/08 (sábados), das 10h às 16h
Investimento: R$ 650


Estação das Letras 
E-mail:
 estacaodasletras@estacaodasletras.com.br
Twitter: @literarea

Rua Marquês de Abrantes, 177 - LOJAS 107/108 - Flamengo 
Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Tel / Fax:  (21) 3237-3947

20 de jun. de 2012

[Vagas] Editora Alaúde contrata colaboradores freelancers

A Editora Alaúde quer ampliar seu time de colaboradores e gostaria de receber currículos de:

- tradutores de ficção e não ficção dos idiomas inglês, francês, espanhol, italiano, alemão, húngaro e sueco. 

É imprescindível indicar qual a área de atuação para aplicação de testes específicos para os assuntos indicados.
Seria interessante informar quais livros já traduziu e dar referências de editoras com as quais já trabalhou. 

Domínio de ferramentas de diagramação como InDesign e Quark é um diferencial. 


- preparadores e revisores com conhecimento de línguas estrangeiras (inglês, espanhol, francês, alemão ou italiano). 
Seria interessante informar com quais editoras costuma trabalhar.

Os interessados podem entrar em contato pelo e-mail bia@alaude.com.br

OBS.: Todos os trabalhos são para frilas e é necessário emitir nota fiscal. 




Rua Hildebrando Thomaz de Carvalho, 60 - Vila Mariana
São Paulo - SP - Brasil
04012-120
Tel.: (11) 5572-9474


18 de jun. de 2012

[Vagas] Boitempo Editorial contrata assistente de comunicação


A Boitempo Editorial está contratando assistente para a área de comunicação (que já tenha terminado ou esteja cursando graduação em comunicação social, jornalismo, marketing ou publicidade). 

O candidato deve ter conhecimento de design gráfico e artes visuais, habilidade para uso de redes sociais e domínio de programas de edição de texto, imagem e som (Adobe Photoshop, InDesign, Premiere e Dreamweaver, entre outros). 

Os interessados devem enviar currículo para comunicacao@boitempoeditorial.com.br.



Bointempo Editorial 
Rua Pereira Leite, 373 - Sumarezinho
CEP 05442-000 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 3875-7285/50 
editora@boitempoeditorial.com.br

15 de jun. de 2012

Os livros e a Rio +20

Se você estiver pelo Rio de Janeiro até o dia 22/06, minha dica é: visitem o circuito expositivo do Humanidade 2012, no Forte de Copacabana. A exposição, que já recebeu mais de 70 mil visitantes, conta com várias atividades lúdicas e interativas e é gratuita. Vocês podem fazer um tour virtual clicando AQUI.  

Antes que vocês comecem a achar que não tô falando nada de útil pros amantes de livros, o ponto alto da exposição é justamente a Biblioteca Terezinha Gonzaga Ferreira, composta por cerca de dez mil livros doados por mais de 100 artistas e personalidades como Caetano Veloso, Jô Soares, Fernanda Montenegro, Marina Silva, entre outros, que foram convidadas pela cenógrafa Bia Lessa, organizadora do evento, a selecionarem os livros que mais influenciaram em sua formação.

Foto: Junior Ruiz
A ideia da construção da biblioteca é que fosse uma área de reflexão e compreensão da importância da educação, cultura, tecnologia e da necessidade de nos tornarmos uma humanidade.

Foto: Everton Amaro
Os livros estarão nas estantes da Capela Espaço da Humanidade, considerada o centro do projeto, onde está expos­ta a grande potencialidade humana de transmissão do conhecimento a partir da criação da linguagem.
Ao término do Humanidade 2012, o espaço da biblioteca será doado a uma comunidade pacificada do Rio de Janeiro.

Foto: Junior Ruiz
A biblioteca foi inaugurada ontem e teve participação de famosos como Renata Sorrah e Cissa Guimarães. Vejam a cobertura deste evento AQUI.

Humanidade 2012 é um evento da Fiesp e parceiros paralelo à Conferência das Nações Unidades (ONU) sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que tem por objetivo realçar o importante papel que o Brasil exerce hoje como um dos líderes globais no debate sobre o desenvolvimento sustentável.

O evento eleito pela TimeOut como o point de turismo e reflexão da Rio+20, oferece também seminários, oficinas e fóruns.

Quem for, por favor, escreva contando como é estar neste lugar tão incrível!! 

14 de jun. de 2012

[Eventos] Lua de Papel lança o “Almanaque da música pop no cinema”


A Lua de Papel, selo do grupo LeYa, convida para o lançamento do "Almanaque da música pop no cinema", escrito pelo apresentador de TV e músico Rodrigo Rodriguescom pocket show da banda The Soundtrackers, seguido de sessão de autógrafos.


Pra quem é fã de cinema e, principalmente de trilhas sonoras (como eu!), é um evento imperdível. Além de ser uma ótima oportunidade de ouvir a banda The Soundtrackers, que é ótima e marcou ótimas baladas da minha vida! 


Lançamento do livro Almanaque da música pop no cinema
16 de junho de 2012 - Sábado
A partir das 15h30
Livraria Cultura do Shopping Bourbon


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Imagine uma cena de perseguição de 007 sem aquelas músicas alucinantes para embalá-la. Ou então Rocky lutando nos ringues com nenhum som além dos gritos da plateia. E ainda “Summer Nights”, de “Grease”, em forma de conversa e não cantada, em um dos momentos mais memoráveis do filme. Sem graça, não é?
A Lua de Papel, selo do grupo LeYa, lança em junho o “Almanaque da Música Pop no Cinema”, do apresentador de TV e músico Rodrigo Rodrigues. O livro, recheado de fotos, conta a história da música no cinema, desde a época em que as trilhas eram tocadas ao vivo, em sincronia com as cenas e arranjos improvisados pelos músicos no momento da exibição até as principais trilhas sonoras da sétima arte.
O livro  traça um panorama histórico e cultural das trilhas sonoras nos filmes que marcaram gerações.
A obra traz uma sinopse de cada longa citado, explica o motivo da trilha sonora ser marcante, além de contar curiosidades sobre o filme e trazer a trilha sonora completa. Quem não se lembra da música de “Os Goonies”? Ou de Uma Thurman em Pulp Fiction ouvindo “Girl, you’ll be a woman soon”, na pele de Mia Wallace?  E da batida deliciosa à la Beatles, do refrão de  “That thing you do”, do “The Wonders – O sonho não acabou”?
Mas por trás de cada trilha sonora, existe uma história que por si só daria um outro filme. Por exemplo, James Cameron sonhava que a cantora Enya fizesse a trilha sonora de “Titanic”, mas uma série de contratempos a impediu e Celine Dion acabou sendo a próxima escolha, e “My heart will go on” se transformou numa das canções mais memoráveis até hoje. Tom Parker, o empresário de Elvis Presley, descobriu o filão de colocar o rei do rock para estrelar filmes. “Filmes que alimentam discos que alimentam filmes”, era o que Parker dizia. Em um período de cerca de 10 anos, Elvis estrelou 31 filmes, mais do que a diva Marilyn Monroe ao longo de toda a sua carreira, e chegou a ser o ator mais bem pago de Hollywood na época. E Kevin Bacon foi escolhido por acaso para estrelar “Footloose – Ritmo Louco”, já que a escolha inicial era Tom Cruise, depois de sua antológica cena de dança em “Negócio Arriscado”.  Em resumo, o livro reúne histórias curiosas que vão surpreender mesmo os amantes desses filmes e das canções.
Entre muitas outras curiosidades, Rodrigo consegue mostrar ao longo das páginas deste almanaque que a trilha sonora deixou de ser apenas um acessório para os filmes. Com função essencial na trama, cada batida de uma música se torna característica intrínseca aos filmes e cenas mais marcantes nas vidas dos espectadores.

Ficha Técnica
Título: Almanaque da música pop no cinema
Autor: Rodrigo Rodrigues
Formato: 20,5 x 22,5 cm
Páginas: 216
Preço: R$ 59,90
Sobre o autor:
Rodrigo Rodrigues é apresentador dos canais ESPN, idealizador e guitarrista do grupo The Soundtrackers e autor do livro “As aventuras da Blitz”, biografia da banda carioca que revolucionou o rock no Brasil. Foi repórter e apresentador do programa Vitrine, da TV Cultura, por 8 anos. Também teve passagem pelo SBT e Band. Adora música, cinema e futebol, não necessariamente nessa ordem.
Mais informações:
ImprensaRua Desembargador Paulo Passalacqua, 86 - Pacaembu
01248-010 - São Paulo - SP - Brasil
 Fone + 55 11 3129 5448  Ramal 6207 / 6208Fax + 55 11 31295448 ajocys@leya.com / rbuffolo@leya.com www.leya.com