15 de nov. de 2012

[Vagas] SG-Amarante Editorial contrata diagramadores


SG-Amarante Editorial contrata diagramadores para sua equipe de produção:


Sobre a vaga
  • Remuneração: R$ 1.500,00 (8 horas/dia)
  • Benefícios: vale-transporte e vale-alimentação
  • Forma de contratação: contrato de trabalho com carteira assinada
  • Local de trabalho: Anhangabau - centro (São Paulo, SP)

Requisitos
  • Graduando ou graduado em Editoração, Produção Editorial, Design ou curso técnico na área
  • Bons conhecimentos de InDesign, Illustrator e Photoshop
  • Bom português e facilidade de comunicação

Contato
Enviar currículo para info@sg-amarante.com.br

12 de nov. de 2012

A velha [e esquecida] guarda do mercado editorial brasileiro


Há alguns dias o mercado editorial soube que Maria Emília Bender e Marta Garcia deixaram seus respectivos cargos de diretora editorial e editora na Companhia das Letras, após mais de 20 anos de casa.

Raquel Cozer, jornalista da Folha de S. Paulo, trata do assunto com propriedade e mais detalhes em sua coluna. Luiz Schwarcz, editor da Companhia das Letras, dedicou sua coluna no blog da editora, no dia 01/11, em uma homenagem às duas colegas de trabalho. 

O fato é que essa notícia me fez refletir sobre o mercado editorial brasileiro e seus personagens. E percebi que, muito embora eu considere nosso mercado conservador, a velha guarda tem espaço de atuação – e respeito das novas gerações - cada vez menor. 



Muitos vão dizer que estou errada, que esse não é o caso de Maria Emilia e Marta (e de certa forma não é mesmo), mas penso que estamos migrando para uma tendência editorial onde os velhos não têm vez. 

“O mercado mudou”, “a maneira de fazer livros mudou”, “o papel do editor mudou”, “o leitor mudou”... Essas são todas verdades, repetidas incansavelmente, aos defensores das novas gerações. A modernidade dos e-books, a instantaneidade das informações e o caráter plural e inovador dos profissionais estão roubando o lugar, cada vez menos expressivo, dos almoços com autores, encontros de livreiros e da [importante] troca de experiências profissionais. 

Longe de mim ser saudosista e achar que o mundo era muito melhor quando os livros ainda eram manuscritos, literalmente. Não vivi nessa época e nem desejaria viver. Sou da tal nova geração a que me refiro, sou pós-moderna, vivo conectada e acredito no conteúdo digital de qualidade.

Mas acredito, acima de tudo, nas pessoas. Maria Emilia e Marta foram casos públicos, divulgados pela grande imprensa, e por isso as uso como exemplos ilustrativos. Mas quase todos os dias, o mercado editorial perde o brilho ao perder pessoas, especialmente aquelas que dedicaram suas vidas a construir o mercado editorial brasileiro que, embora tenha muitas falhas, é consolidado e chama cada dia mais atenção mundo afora.

Além do mais, estamos perdendo qualidade propriamente dita. Os livros estão sendo feitos a toque de caixa, como se fossem industrializados na produção em massa. O resultado dessa pressa irritante são traduções porcas, revisões desleixadas, edições incompletas, diagramações amadoras e capas repetitivas. Essa urgência da nova geração editorial deixou de lado o respeito com o leitor. 

Com isso, estamos deixando de lado, de maneira nem sempre sutil e amigável, o que temos de mais precioso: a história do mercado editorial brasileiro. Acredito que o papel da nova geração é resgatar na velha guarda editorial o respeito ao leitor e, acima de tudo, o amor ao livro. 

9 de nov. de 2012

[Nelson Rodrigues] Sesi-SP apresenta exposição sobre o centenário de Nelson Rodrigues

O Serviço Social da Indústria (Sesi-SP) apresenta, de 11 de outubro a 16 de dezembro, a exposição Nelson Rodrigues 100 anos sobre a obra do escritor Nelson Rodrigues (1912-1980), no Centro Cultural Fiesp – Ruth Cardoso. Com curadoria de Ruy Castro, a mostra está instalada em 140 m², a caminho do foyer do Teatro do Sesi São Paulo, e revela as várias faces desse homem que deixou marcas no teatro, jornal, cinema, televisão e futebol. A iniciativa é mais uma homenagem do Sesi-SP ao centenário de nascimento do dramaturgo.
Materiais raros como as primeiras edições de seus livros, filme em cores sobre seu cotidiano, fotos reveladoras, o áudio de contos de “A Vida como Ela É…” com o elenco da Rádio Nacional, as frases famosas de Nelson, entre outras instalações, estarão expostos até 16 de dezembro. A entrada é gratuita.


Sobre o projeto Nelson Rodrigues 100 Anos Sesi-SP
O projeto do Sesi-SP em comemoração ao centenário de Nelson Rodrigues inclui espetáculos, leituras dramáticas, exposição, debates e oficinas. Os destaques do projeto, que tem curadoria de Ruy Castro, biógrafo de Nelson, e direção artística de Marco Antônio Braz, especialista na obra rodriguiana, são a abrangência da programação, a participação de personalidades (entre as quais muitas pessoas que conviveram com ele), a abordagem de aspectos menos conhecidos do dramaturgo – como jornalista, escritor, cronista esportivo e folhetinista – e o caráter pedagógico das ações com os mais de 400 alunos de iniciação teatral dos Núcleos de Artes Cênicas do Sesi-SP.
Para mais informações, clique aqui.
Sobre Ruy Castro
Ruy Castro é escritor e jornalista. Começou como repórter em 1967 e trabalhou nos principais veículos da imprensa carioca e paulistana. Atualmente, é colunista da Folha de S. Paulo. Como escritor, desde 1990, notabilizou-se pelas biografias de figuras importantes da cultura brasileira, como Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues – sobre quem escreveu o livro O Anjo Pornográfico, lançado em 1992 e hoje na 26ª reimpressão.
Clique aqui e leia uma entrevista exclusiva com Ruy Castro
ServiçoExposição Nelson Rodrigues 100 anosLocal: Térreo Inferior do Centro Cultural Fiesp – Ruth Cardoso (av. Paulista, 1.313 – Metrô Trianon-Masp)
Período expositivo: de 11 de outubro a 16 de dezembro de 2012
Datas e horários: todos os dias, das 11h às 21h, com entrada até 20 minutos antes do fechamento.
Agendamentos escolares e de grupos: de segunda a sexta-feira, das 10h às 13h e das 14h às 17h, pelo telefone (11) 3146-7396
Classificação indicativa: livre

Para conferir detalhes sobre a exposição, clique aqui.



8 de nov. de 2012

[Dica de outras boas leituras] Desempregado, pedreiro mantém biblioteca de 40 mil livros com a ajuda de amigos

Da série: "lições que a vida nos ensina"...

O UOL publicou no último dia 29/10, data em se comemora o Dia Nacional do Livro, a reportagem Desempregado, pedreiro mantém biblioteca de 40 mil livros com a ajuda de amigos, de Felipe Martins. A leitura na íntegra está disponível abaixo ou clicando aqui

Espero que vocês se encantam, tanto quando eu, com o o pedreiro desempregado Evando dos Santos, que criou a biblioteca comunitária Tobias Barreto de Meneses, que possui mais de 40 mil livros.



É uma história que mostra que os livros não morreram e que são uma paixão. 

-----

Desempregado, pedreiro mantém biblioteca de 40 mil livros com a ajuda de amigos



Felipe Martins
Do UOL, em São Paulo
Uma das maiores felicidades do pedreiro Evando dos Santos, 52, é a biblioteca comunitária Tobias Barreto de Meneses. Fruto do seu esforço pessoal, a instituição tem mais de 40 mil livros.
No entanto, a biblioteca virou uma dor de cabeça constante. A realidade de Evando é levantar cedo todos os dias para receber as pessoas e manter limpo o espaço. Tudo sozinho. Semanalmente ele lava os 280 metros quadrados do prédio dividido em três andares. 
Para os custos com água e energia elétrica Evando conta com a ajuda financeira de amigos e da mulher, Maria José, companheira em seu sonho. “Eu me contagiei pelo entusiasmo do Evando. Eu era alérgica à poeira, mas essa alegria dele me fez não sentir mais nada. A biblioteca é um presente de Deus para nós”, afirmou.
Evando lamenta não ter dinheiro para enviar 3500 livros para a construção de bibliotecas comunitárias no interior da Bahia e de Pernambuco. Ou para oferecer cursos gratuitos utilizando as duas salas de aula, com 50 lugares cada uma. 
Mas o homem de “intelecto lapidado”, como ele costuma dizer, não desiste do projeto. “Às vezes eu quero desanimar. Sem dinheiro, desempregado, mais duro que um coco. Mais uma voz me vem na memória e me diz ‘levanta!’ Eu, um nada, fiquei uma hora na casa do maior arquiteto do mundo, Oscar Niemeyer. Lembro da minha mãe, das medalhas. Homenageado pela Academia Brasileira de Letras pela escritora Nélida Piñon. Aí eu sacudo a poeira e, como uma águia, renovo as forças e fico a voar no mundo das ideias, criando, inventando e indo para a prática”, definiu.

Sem “burrocracia”
Criada em 1998, na Vila da Penha, subúrbio do rio de Janeiro, a Biblioteca Comunitária Tobias Barreto de Meneses tem mais de 40 mil livros e funciona em um prédio próprio, desenhado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer.
Nessa biblioteca, as regras para o empréstimo são simples: o leitor preenche um cadastro e pode ficar com o volume pelo tempo que achar necessário. “Se a pessoa não devolve o livro é porque precisa”, diz Evando dos Santos.
Cheio de orgulho, Evando diz que esse era seu sonho: uma biblioteca sem “burrocracia”, funcionando de domingo à domingo. Segundo ele, com livros que não se encontram na Biblioteca Nacional. Exemplo disso é uma gramática da língua bunda que era a falada pelos escravos. 

7 de nov. de 2012

[Vagas] Alta Books Editora busca Coordenador e Assistente Editorial


A Alta Books Editora está com duas vagas abertas para a área editorial. 
Seguem descrições abaixo:

Coordenador Editorial – 1 vaga
Residir no município do RJ (local de trabalho: área industrial do Jacaré)
Exigível: experiência comprovada de pelo menos 5 anos em toda a cadeia de produção editorial (produto livro), inglês intermediário, gestão de processo e equipes. Vital habilidade para trabalhar com metas e resultados (PDCA desejável)
Regime de contratação: CLT (Efetivo)  imediato


Assistente Editorial – 1 vaga
Residir no município do RJ (local de trabalho: área industrial do Jacaré)
Exigível: inglês avançado e formação acadêmica na área de comunicação. Vital habilidade para trabalhar com metas e resultados
Disponibilidade para trabalhar aos sábados (hora extra quando necessário)
Regime de contratação: CLT (Efetivo)

Interessados enviar CV detalhado para rh@altabooks.com.br com pretensão salarial e disponibilidade para início.

Alta Books Editora 

Rua Viúva Claudio, 291
Rio de Janeiro, RJ
CEP: 20970-031 – Brasil

6 de nov. de 2012

[Dica de outras boas leitoras] Número de leitores no Brasil caiu 9% nos últimos quatro anos


No último dia 29/10, data em que se comemora o Dia Nacional do Livro, a Globo News divulgou uma estatística que choca: o número de leitores no Brasil caiu 9% nos últimos quatro anos, indo de 95 milhões, em 2007, para 88 milhões, no ano passado.

Segundo a pesquisa, os leitores têm migrado para outros tipos de entretenimento, como a televisão e a internet. A reportagem informa que  uma das causas é o fato de que houve uma queda no número de crianças e jovens na população, justamente a faixa que lê mais.

Mas ainda há esperança!

A mesma reportagem mostra que nem todos desistiram da magia do livro, como por exemplo o ex-morador de rua Robson Mendonça, que criou uma biblioteca comunitária. De acordo com a reportagem,  ele montou um acervo com 47 mil livros a partir de doações e, de bicicleta, encurta a distância entre a biblioteca e o leitor de São Paulo.

O mais curioso é que os livros não precisam ser devolvidos, mas ainda assim, há a devolução de 99% dos mesmos, número muito acima das biblioteca convencionais. Impressionante!

Para saber mais sobre a pesquisa citada e conhecer melhor Robson e sua biblioteca, vale assistir aqui a reportage na íntegra.

5 de nov. de 2012

Grupo Scortecci Editorial abre inscrições para Antologia Palavras desavisadas de tudo




1) Serão 50 vagas ou até 250 páginas ou data limite de 31 de agosto de 2013, o que completar ou atingir primeiro. A antologia será editada por nome de Autor em ordem alfabética que poderá usar ou não nome literário. O tema é livre e não haverá qualquer tipo de censura, por parte da editora, sobre o conteúdo publicado pelos autores na antologia.
2) Não há obrigatoriedade de ser inédita. Não é concurso e todos os participantes terão seus trabalhos publicados. Poderão participar escritores residentes ou não no Brasil. Os trabalhos deverão ser em língua portuguesa, o que não impede o uso de termos estrangeiros no texto. 
3) O Autor poderá participar com POESIAS, CONTOS e CRÔNICAS desde que o número de páginas não ultrapasse o limite máximo de 5 (cinco) páginas. Na página de abertura de identificação de cada Autor constará uma mini-biografia de no máximo 8 linhas com no máximo 500 caracteres.
TAXA DE PARTICIPAÇÃO:
02 páginas - Preço R$ 300,00 - 2 parcelas de R$ 150,00 - 10 exemplares
03 páginas - Preço R$ 450,00 - 3 parcelas de R$ 150,00 - 15 exemplares
04 páginas - Preço R$ 600,00 - 4 parcelas de R$ 150,00 - 20 exemplares
05 páginas - Preço R$ 700,00 - 4 parcelas de R$ 175,00 - 25 exemplares

Cada autor receberá 5 (cinco) exemplares da obra por página contratada.
FORMAS DE PAGAMENTO:
Boletos bancários (mais informações na ficha de inscrição).
4) A Scortecci fará uma pré-diagramação do material enviado e enviará orçamento para aprovação e posterior emissão dos boletos. Não haverá reserva de vagas. Não haverá cessão de Direitos Autorais, ou seja, os trabalhos continuarão pertencendo a seus autores.
5) Os Autores responderão sobre plágio, publicação não autorizada, calúnia, difamação ou não autoria da obra, isentando a Scortecci Editora de crime de Direito Autoral.
6) Cada Autor receberá por e-mail, para revisão, cópia da composição de seus trabalhos em PDF que, uma vez revisados, deverão ser assinados, datados e liberados para impressão. Os textos não devolvidos no prazo estipulado serão impressos conforme cópia do arquivo digital postado no ato da inscrição.
7) Autores de São Paulo e Grande São Paulo poderão retirar seus livros de direito na editora no dia do lançamento (ver Cronograma de datas) ou no prazo de até 30 dias. Autores do interior de São Paulo e outros estados poderão retirar seus livros de direito no lançamento ou enviados pelo correio, via encomenda normal, no endereço indicado na ficha de inscrição no prazo de até 30 dias do lançamento. 

Único: Autores residentes fora do Brasil deverão fornecer um endereço no Brasil para recebimento dos livros prontos. Não serão enviados livros para o exterior.
8) Inscrições somente pela Internet e através da Ficha de Inscrição.
9) Ao fazer sua inscrição o Autor estará de acordo com todas as regras e valores deste regulamento de participação.
Mais informações pelo e-mail: antologia@scortecci.com.br
CRONOGRAMA:

Inscrições: até 31 de agosto de 2013 ou até o preenchimento das 50 vagas.

Impressão: outubro de 2013.

Lançamento: início de dezembro de 2013, em São Paulo, Capital, em data e local a ser confirmado. 

4 de nov. de 2012

[Enquete] Você consulta resenhas literárias antes de comprar um livro?

No dia 29/08/2012, o PublishNews publicou a matéria Artigo do New York Times lança polêmica sobre “mercado” de resenhas de livros que me fez refletir sobre a questão das resenhas literárias e despertou uma curiosidade:

Você consulta resenhas literárias antes de comprar um livro?

Até que ponto as nossas opiniões críticas sobre os livros que lemos são influenciam na decisão alheia e são verdadeiras formadores de opiniões.

Vale ler na íntegra do artigo abaixo, mas deixo a enquete na fan page do blog lá no Facebook (para votar, clique AQUI!).



Aguardo as respostas de vocês!!


---


Artigo do New York Times lança polêmica sobre “mercado” de resenhas de livros

PublishNews - 29/08/2012
Autodenominado “guru” do self-publishing está na berlinda, mas planeja volta
Todd Jason Rutheford trabalhava numa empresa de self-publishing, distribuindo incansavelmentereleases sobre seus autores,  sem nunca obter resultado. Um dia decidiu lucrar com a escassez de resenhistas no mercado e passou a vender críticas de livros – daquelas que se coloca estrelinha e tudo - como se fosse um leitor. Em 2010 ele fundou o GettingBookReviews.com (que não existe mais) e começou a cobrar US$ 99 pela crítica de um livro, US$ 499 por vinte e US$ 999 por cinquenta resenhas. Todas espetaculares, claro. Apesar das reclamações, os negócios alavancaram.

O artigo do New York Times publicado no último final de semana destrincha o “mercado” de resenhas de livros de Rutheford, mostrando que jornalistas recebiam US$ 15 por resenha, que muitos a faziam apenas a partir de informações tiradas da internet e que, mesmo se os resenhistas não eram obrigados a dar nota máxima aos livros, a grande maioria das críticas eram positivas.

Segundo uma pesquisa citada pelo jornal, 80% das resenhas da Amazon dão 5 ou 4 estrelas aos produtos. Dado que as pessoas tendem a escrever mais para reclamar do que para elogiar, o resultado é, no mínimo, paradoxal. Para alguns, o artigo abre os olhos do comprador de livros online e mostra a famosa review como ferramenta de marketing, para outros ele apenas explicita um hábito que todos já conhecem. O fato é que o mercado reagiu, e muito.

Salon foi pragmática, publicou uma nota indagando se o self-publishing poderia comprar respeito: “O serviço em si não é tão chocante. Não é como se você conseguisse comprar críticas de canais legítimos como Publishers Weekly, ForeWord e Kirkus, mesmo se eles possuem serviços de compras de resenhas.”

E foi justamente o Publishers Weekly o mais categórico em sua revolta. O blog de notícias PWxyz se mostrou indignado ao receber na última segunda-feira um press release de Todd Rutheford elogiando seu próprio trabalho, ressaltando sua aparição no NYT e falando sobre sua volta ao mercado editorial. “O email de Rutherford é um claro sinal de que ele pensa que não há nada de errado em manipular o sistema se este lhe permitir ser manipulado. O único problema é que ele não percebeu que ele foi pego.” Incrédulo, Rutheford responde, nos comentários: “Por que as pessoas são tão rápidas em jogar a primeira pedra? Cometi erros? Sim! Por que as pessoas pensam que é errado eu contar a minha história, continuar meu caminho e tentar fazer coisas certas?”

O impacto do artigo deve diluir nos próximos dias, mas será que as estrelinhas das resenhas perderam de vez o seu efeito?