Feliz Dia do Quadrinho Nacional!
Eu não sei vocês, mas antes de ser alucinada por
livros, eu já devorava quadrinhos. Turma da Mônica era parte constante da vida
de todos aqui de casa: trocávamos os gibis, líamos em voz alta, ríamos todos
juntos.
Claro que, conforme fui crescendo, aprendi a ler
quadrinhos de todas as nacionalidades (falarei disso num outro post), mas hoje,
30 de janeiro, é o dia é do quadrinho nacional!
E também sei que as HQs brasileiras são muito mais do
que Turma da Mônica. Mas essa é a primeira lembrança que tenho quando penso
nelas, rs!
E vocês sabem como as Histórias em Quadrinho começaram
no Brasil??
As histórias em quadrinhos começaram
no Brasil no século XIX, inspirada no sarcasmo, o que é muito conhecido como
cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares
tirinhas dos jornais, que são, atualmente, a maior característica nacional dos
quadrinhos. Isso porque, apesar de a tira também não ser uma criação
brasileira, nos anos da Ditadura Militar, a tira ganhou conotação de crítica
política importantíssima.
Foi apenas no início do século XX que as publicações
de revistas próprias de histórias em quadrinhos começaram. Mas, apesar do país contar com grandes artistas
durante a história, a influência estrangeira sempre foi muito grande nessa
área, com o mercado editoral dominado pelas publicações de quadrinhos
americanos, europeus e japoneses (mangás).
O Brasil é cheio de nomes importantes nos quadrinhos:
Henfil, Ziraldo, Maurício de Souza, Angeli, Glauco, Laerte, Lourenço
Mutarelli... E muitos outros!
Eu acredito que, na infância, os quadrinhos têm a
função de entreter a criança. Mas quanto mais crescemos, mais percebemos a importância
de crítica social, econômica e política, além das críticas ao próprio
comportamento humano; que estão embutidas na sutileza de traços tão marcantes,
e de personagens inesquecíveis.
Fonte: Wikipedia
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