Não tem jeito: a disputa pelo mercado de livros eletrônicos está cada vez mais acirrada e, portanto, mais tecnológica e inovadora! E quem sai ganhando com isso somos nós, consumidores e leitores vorazes, pois a concorrência faz com que as empresas invistam em melhores aparelhos, cada vez mais confortáveis e que permitem uma leitura na tela muito mais agradável.
A companhia chinesa Hanvon Technology vai lançar o primeiro leitor de e-books com tela de tinta eletrônica colorida, que vai usar uma versão avançada - e em cores - da mesma tecnologia presente em leitores de livros eletrônicos como o Kindle, da Amazon, e o Alfa, da brasileira Positivo.
Porém a inovação se dá nos displays de e-ink, que são diferentes do de cristal líquido (LCD), como o utilizado no iPad. A tela de e-ink não emite, e sim reflete a luz. Isso faz com que a leitura seja mais confortável, já que a imagem gerada pela tela se assemelha à impressa em um papel, como em um livro comum.
Por necessitarem de energia elétrica apenas para trocar as páginas, e não para sustentar a exibição da imagem durante a leitura, aparelhos que utilizam essa tecnologia também têm duração maior da bateria.
O produto deverá custar, no mercado chinês, cerca de US$ 450, o equivalente a R$ 750.
Fonte: Portal G1
Não sei se algum dia me adaptarei a isso. Minha paixão por livros vai além da leitura em si. Tenho um prazer enorme em sentir o cheiro das folhas impressas, em devorar cada letrinha da capa das dedicatórias das notas do autor. Além, é claro de colecioná-los. Amo ver minha pilha de livros crescendo. Esses prazeres eu não teria com um IPad.
ResponderExcluirMas, quem sabe um dia...
Lindo blog.
Pri
http://fatoselivros.blogspot.com/
Talita, gratíssima surpresa em te encontrar tb por aqui. Que blog mais oportuno num país que lê pouco e que os livros ocupam um espaço tão pequeno no mundo da cultura e do entretenimento. Sobre este post, dia desses tive contato na mão com um Ipad pela primeira vez e, ao explorar de maneira acanhada seus inúmeros recursos, me conscientizei que não vimos, ainda, da missa um terço. É só essas engenhocas se popularizarem - no preço, no acesso, nas escolas, nas compras governamentais como acontece com livros e computadores - e vamos relativar o que pensamos dos livros em papel hj. Século 21, aqui estamos nós! Bjs e parabéns, flor.
ResponderExcluirTambém não sei se me adaptarei a isso não, mas acho o movimento em torno dessa tecnologia inevitável. Uma hora vira popular. Se fizer bem a leitura, se ajudar a incrementá-la e atrair novos adeptos, acho válido. E adeus livros de papel.
ResponderExcluirNão gosto da idéia de não ter livros no papel.
ResponderExcluirDocumentos no computador podem se perder, não é?
Já imaginou seus milhares de livros numa lixeira de PC?