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27 de mar. de 2013

Você já leu um livro no Google Play?

Na onda dos e-books e e-readers, todas as opções devem ser consideradas.

Como usuária de celular Android e amante eterna dos serviços e da praticidade do Google, resolvi apresentar aqui os livros vendidos no Google Play, a loja virtual desta plataforma. Os preços são competitivos e vale a pena incluir na lista livrarias virtuais.



Claro que, para ler um e-book comprado na Play, é preciso ter um e-reader Android, ou é possível também ler na web. Mas como essa plataforma está disponível em diversos modelos de smartphones e tablets de diferentes marcas, acho válido deixar a dica!

Assim, você pode ler seus livros onde estiver. Eu leio!

17 de fev. de 2011

[Dica de outras boas leituras] Livros interativos começam a ser usados na educação de crianças

Será que ainda tem quem não acredite na invasão dos livros digitais? 
Pois a FOLHA.COM publicou um artigo que ajuda, mais uma vez, a provar que este é um  caminho sem volta! 
Então, se vc ainda tem dúvidas, é melhor rever os seus conceitos: os e-books vieram apra ficar!!

Leiam matéria do dia 4/02/2011abaixo:

(Por TALITA BEDINELLI)


Pedro Henrique Soares, 8, e Lui Furlan, 7, leem na tela do computador um livrinho que explica o significado da palavra "porta". Ficam encantados, não apenas pela história, mas pelos recursos que a acompanham: músicas, narração, vídeo e um "quiz" sobre o que leram. 
Leitores vorazes dos livros de papel, segundo eles mesmos contam, os dois começam agora a se aventurar pelo mundo da leitura digital.
O colégio onde estudam, o Notre Dame, na zona oeste de São Paulo, adotou na semana passada uma biblioteca virtual de literatura infantil, criada pela editora Callis.
Ela será usada ao menos uma vez por semana com as crianças dos ensinos infantil e início do fundamental.
A biblioteca é a primeira do tipo no Brasil, segundo a Callis. Mas outras editoras, de olho no crescimento do uso de tablets tipo iPad, também investem em livros digitais para o público infantil, que vão além da simples digitalização do livro impresso.
O objetivo das editoras é criar livros mais interativos: além de poder virar a página e colori-las com o mouse, os leitores podem ouvir músicas e a narração das historinhas. Em versões para iPads, as crianças podem tocar na tela do dispositivo e mover os personagens, por exemplo.
Na última Bienal do Livro, em agosto, a Globo Livros lançou "A Menina do Narizinho Arrebitado", de Monteiro Lobato, em uma versão de aplicativo para iPad.
Com ilustrações atraentes, o livro permite que, com um toque, a criança mude letrinhas de lugar, faça a personagem espirrar ou toque um gongo para que apareça na tela um exército de grilos.
A Abril Educação também lançou em aplicativos similares dois livros de Walcyr Carrasco no final do ano passado. Em "Meus Dois Pais", a criança pode "montar" um retrato da própria família e, em "A Ararinha do Bico Torto", é possível pintar a ave.
As opções tendem a aumentar neste ano. A Zahar afirma que está estudando projetos de livros digitais mais interativos, assim como a editora Melhoramentos, que está desenvolvendo 12 livros em formato aplicativo, afirma Breno Lerner, superintendente da editora.
Ele acredita que os livros digitais interativos podem despertar o interesse da criança pela literatura. 



LIVRO COMPLEMENTAR
Educadores ouvidos pela Folha dizem, entretanto, que o uso desses dispositivos requer cuidado: como funcionam como uma proposta diferente da do livro de papel, não devem substituí-lo. Os dois devem conviver.
A escola deve manter e estimular a ida das crianças à biblioteca tradicional. E os pais não podem trocar a leitura de historinhas em livro de papel pelas do iPad.
"É a emergência de outro tipo de mídia, que dá a possibilidade de usar outro suporte, como som, música. Mas o importante é saber lidar com a diversidade", afirma Maria José Nóbrega, assessora pedagógica de literatura da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e de colégios particulares.
Segundo ela, o livro digital, com recursos que simulam barulhos ou ações do personagem, acabam não permitindo que a criança imagine o que está lendo e exerça a criatividade, por isso é importante manter a leitura do livro de papel.
Ilan Brenman, doutor em educação pela USP e escritor de livros infantis, acredita que o livro digital interativo se aproxima mais da linguagem da televisão, do cinema e dos jogos eletrônicos.
"Quando você dá um iPad para a criança, ela brinca com aquilo. Leitura não é exatamente o que ela está querendo", afirma.

13 de jan. de 2011

[Dica de outras boas leituras] Para amantes de leitores digitais, o iFlow é uma ótima escolha!

Mais uma vez, fui passear por um dos meus blogs favoritos da atualiadade, o TIPOS DIGITAIS, do queridíssimo editor-chefe do PublishNews, o Carlo Carrenho. Muito se fala e se discute sobre o universo dos e-books e e-readers, mas pouco se explica e se aplica no dia a dia. O Tipos Digitais vai além disso e traz as novidades que estão ao nosso alcance!


Mas estava eu lá, passeando pelo blog, quando me deparei com uma novidade MUITO bacana! Bom, eu digo isso porque sou uma MAC LOVER total e, portanto, fã do iPad e dos aplicativos que ele, o iPhone e o iTouch oferecem. A novidade é justamente aí: um app que eu não conhecia, o iFlow, que permite ler e-books  das e-bookstores da Google, Sony, Borders e Kobo (sem quebrar o DRM).

A outra grande novidade do iFlow é que ele trata os e-books como um conteúdo que flui, ignorando a paginação – daí o nome iFlow. Ou seja, você lê passando as páginas verticalmente, como a leitura que já estamos habituados a fazer em tela. Quem quiser "virar as páginas" também pode por meio de dois botões virtuais. Pode-se também optar pelo fluxo automático das páginas e regular a velocidade. Opção é que não falta!


Visitem o TIPOS DIGITAIS e leiam a matéria na íntegra! Vale a pena entender um poquinho mais desse mundo digital, para o qual seremos todos, inevitavelmente, arremessados!